Milagres dos Santos
Os Pássaros e a Plantação
O pai de Santo Antonio, Martinho de Bulhões, gostava de ir a uma fazenda que possuía nos arredores de Lisboa. Um dia, levou o filho com ele. Ocorre que insaciáveis bandos de pássaros desciam continuamente para bicar os grãos de trigo. Era necessário espantá-los para impedir grave dano à colheita. Martinho encarregou o garoto de manter longe os pequenos ladrões. O pai se foi e Fernando permaneceu correndo de cá para lá no campo. Em pouco tempo , começou a se aborrecer com aquela ocupação. Não muito longe, uma capelinha rústica o convidava à oração. Mas o pai o mandara enxotar os passarinhos. Gritou então aos pássaros, convidando-os a segui-lo para dentro de uma sala da fazenda. Obedientes os pássaros entraram. Quando todos estavam dentro, Fernando fechou as janelas e as portas, e foi tranqüilamente fazer sua visita ao Senhor. Retornando o pai veio procurá-lo. Andou pelo campo, chamando-o , mas não o encontrou. Preocupado, dirigiu-se à capela e o descobriu, todo absorto na prece. Fernando tomou o pai pelas mãos e o conduziu ao salão repleto dos vôos e dos cantos dos graciosos prisioneiros. Abriu a porta e, a um sinal seu, os pássaros, em bando, retornaram os livres caminhos do espaço.
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O Jumento se Curva Diante da Eucaristia
Durante uma pregação, cujo tema era a Eucaristia, levantou-se um homem dizendo: “Eu acreditarei que Cristo está realmente presente na Hóstia Consagrada quando vir o meu jumento ajoelhar-se diante da custódia com o SS. Sacramento”. O Santo aceitou o desafio. Deixaram o pobre jumento três dias sem comer. No momento e lugar pré-estabelecido, apresentou-se Antônio com a custódia e o herege com o seu jumento que já não agüentava manter-se em pé devido ao forçado jejum. Mesmo meio-morto de fome, deixou de lado a apetitosa pastagem que lhe era oferecida pelo seu dono,
para se ajoelhar diante do Santíssimo Sacramento.
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Livro Roubado
Um dia, o frei descobriu que um noviço havia fugido do mosteiro e levado com ele seus comentários sobre o Livro dos Salmos. Então, rezou para o retorno de ambos. Em pouco tempo, o jovem arrependido voltou para a vida religiosa, acompanhado, é claro, dos manuscritos.
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Sermão aos Peixes
Santo Antônio foi pregar na cidade de Rímini, onde dominavam os hereges que resolveram não ouvi-lo em hipótese alguma. Frei Antônio subiu ao púlpito e quase todos se retiraram e fugiram. Não esmoreceu e pregou aos que tinham ficado. Inflamado pela inspiração Divina, falou com tal energia que os hereges presentes, reconheceram seus erros e resolveram mudar de vida. Mas o Santo não estava contente com o resultado parcial Retirou-se para orar em solidão, pedindo ao Altíssimo que toda a cidade se convertesse.
Saindo do retiro, foi direto às praias do Mar Adriático e, em altos brados clamou aos peixes que o ouvissem e celebrassem com louvores ao seu supremo Criador, já que os homens ingratos não queriam fazê-lo. Diante daquela voz imperiosa, apareceram logo os incontáveis habitantes das águas, e se distribuíram ordenadamente, cada qual com os de sua espécie e tamanho. Os peixes ergueram suas cabeças da água e ficaram longo tempo imóveis, a ouvi-lo.
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O Prato Envenenado
Alguns hereges resolveram matar Santo Antônio, envenenando-o. Convidaram-no para comer com eles, dando como pretexto debater sobre alguns pontos da Fé. Santo Antônio sempre aceitava comparecer a esses debates e polêmicas. Os hereges puseram diante dele, entre outros pratos, um que continha veneno mortal. Antes que o tocasse, Deus revelou-lhe a cilada e o Santo, conservando toda a calma, repreendeu os hereges pela traição.
Vendo revelado o intento perverso, os hereges não se abalaram e responderam cinicamente: "É verdade que esse prato tem veneno, mas nós o colocamos aí porque desejamos fazer uma experiência: no Evangelho está escrito que Jesus Cristo disse aos seus discípulos que ainda que tomassem veneno mortal nenhum mal sofreriam e estamos querendo saber se és de fato discípulo de Cristo". Santo Antônio fez o sinal da Cruz sobre aquele prato e o comeu com apetite, saboreando a comida envenenada como se fosse alimento saudável, e nada sofreu, deixando mais uma vez os hereges confusos e assombrados.
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O Milagre da Bilocação (estar em dois lugares ao mesmo tempo)
No domingo de Páscoa enquanto pregava na Catedral, Santo Antônio lembrou-se de que fora designado para entoar a Alleluia na Missa que se celebrava naquele momento na Igreja do Convento franciscano. Não querendo faltar com a obediência e não podendo descer do púlpito, parou um pouco, calou-se como se estivesse retomando a respiração e, nesse momento, foi milagrosamente visto no Coro de seu convento, entoando a Alleluia. Esse prodigioso milagre de bilocação foi assistido e certificado por muitas testemunhas, espalhando-se a notícia em todos os locais.
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Controle sobre o Tempo
Num dia festivo, em Limoges, Santo Antônio pediu licença para pregar numa igreja paroquial. Como era imensa a sua fama,o povo deslocou-se para o local, mas o recinto era pequeno para acolher toda aquela gente e foi obrigado a pregar em praça pública. Mal havia começado o sermão, o céu escureceu e muitos relâmpagos e trovões anunciavam uma grande tempestade.
O povo, atemorizado, começou a murmurar e já se dispunham a sair dali em busca de abrigo. Mas Santo Antônio pediu silêncio e, em nome de Deus, assegurou que não choveria naquele local, recomendando a todos que ficassem atentos à pregação. Tranqüilizados, os fiéis ouviram o sermão até o fim. Quando se retiravam para suas casas, verificaram com muita admiração, que embora estivesse perfeitamente seco o local da pregação, toda a redondeza estava completamente alagada pela chuva da forte tempestade.
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Santo Antônio Cura um Louco
No meio de um sermão de Santo Antônio, entrou um louco e, com voz alterada e gestos desordenados, perturbava os ouvintes que não conseguiam prestar atenção nas palavras do pregador. De repente, o louco disse: "Não sossegarei enquanto aquele homem (e apontou para Santo Antônio) não me der o cordão que usa na cintura". O Santo retirou o cordão e com ele envolveu o louco que foi imediatamente curado.
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Menino Salvo pela Fé
Santo Antonio pregava em Briba, quando uma senhora, apressada para assistir seu sermão, deixou sobre o fogo um caldeirão com água, sem se lembrar de que seu filho pequeno ficara só em casa.
Ao chegar da pregação, viu com horror que o menino havia caído dentro do caldeirão e que a água estava fervendo. Bem se pode imaginar os gritos de desespero que deu a pobre mãe! Não ousava aproximar-se, certa de que encontraria a inocente vítima horrivelmente queimada e morta. Mas, cheia de fé em Santo Antônio, invocou-o e quando aproximou-se seu filho estava são e salvo, brincando e pulando na água fervente, sem que esta lhe queimasse.
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Criada Caminha sob Forte Chuva sem Molhar as Roupas
Certo dia, faltando alimentos no convento de Briba, Frei Antônio mandou que fossem pedir a uma senhora devota, dona de uma grande propriedade, a esmola de algumas verduras. Apesar de estar chovendo fortemente, a piedosa senhora ordenou a uma criada que fosse apanhar as verduras na horta distante da casa.
A criada obedeceu contrariada pois chovia muito. Foi quando se deu conta de que, apesar da chuva torrencial que caía, não estava molhando nem os pés, nem as roupas que vestia. Chegou à horta, colheu as verduras, foi entregá-las no convento e retornou à casa completamente seca. Tanto ela, quanto sua senhora, ficaram assombradas diante daquele prodígio e não cessaram de contar a todos, os altos merecimentos do Santo.
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Santo Antonio Ressuscita um Morto
Vinha Frei Antônio e um companheiro pelo caminho, voltavam de uma aldeia carregando grande peso às costas, quando encontraram um carroceiro que carregava um homem adormecido. O Santo, muito cansado, pediu-lhe por amor de Deus que levasse alguns víveres que ele e seu companheiro haviam recebido de esmola para o sustento da comunidade.
O carroceiro respondeu rudemente que não podia fazê-lo porque estava conduzindo um defunto. O Santo acreditou, rezou pelo descanso eterno da alma do falecido e continuou seu caminho. Qual não foi o espanto do carroceiro quando, mais tarde, foi acordar o amigo que supunha adormecido e o encontrou realmente morto!
Confuso e arrependido, foi em busca de Santo Antônio e prostrou-se aos seus pés, pedindo-lhe humildemente perdão. Frei Antônio se compadeceu do homem, aproximou-se da carroça e depois de uma curta oração, fez o sinal da Cruz sobre o cadáver e o ressuscitou.
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Salvou um Homem da Morte por Esmagamento
Durante a construção do convento de Leontino, aconteceu o seguinte milagre: Estava sendo transportada uma grande pedra para o portal da igreja em uma carroça. Ao ser retirada, caiu sobre o carroceiro esmagando-o, deixando-o quase morto. Frei Antônio, querendo por humildade ocultar seu dom de fazer milagres, disse aos presentes que invocassem o auxílio de São Francisco. Imediatamente o homem ferido levantou-se perfeitamente são, como se nenhum acidente tivesse ocorrido.
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A Cura de um Menino Paralítico
Aproximou-se de Santo Antonio uma mulher trazendo nos braços um filho paralítico de nascença e rogava em altos brados que o curasse. O Santo manifestou certo desagrado por aquela forma ruidosa de pedir, mas a mulher continuou a implorar.
Tanto ela pediu e suplicou, que este, afinal, fez sobre o menino paralítico o "sinal da cruz", curando-o imediatamente. Com modéstia, atribuiu o milagre à fé da boa mulher e recomendou-lhe que não contasse o ocorrido à ninguém enquanto ele fosse vivo.
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O Menino Jesus Aparece para o Santo
Certa vez, Santo Antônio precisou de alojamento em Pádua e um senhor nobre, da família dos Condes de Camposampiero, teve a honra de o acolher em sua casa. Uma noite, vendo do lado de fora do quarto de Frei Antônio alguns raios de luz, aproximou-se e viu o Santo segurando nos braços um gracioso Menino que suavemente o acariciava.
Ficou cheio de espanto por tão extraordinária maravilha. Compreendeu que se tratava do Menino Jesus que se tornara vísivel ao Santo para recompensá-lo com celestes consolações pelas fadigas sofridas. Enquanto ainda observava, o Menino desapareceu. Saindo do extâse, Frei Antônio deixou o quarto e dirigiu-se ao dono da casa, dizendo que sabia que ele o havia observado durante a aparição. Pediu então com insistência que não revelasse o que tinha visto. O senhor cumpriu a palavra, somente revelando o fato depois da morte do Santo. A história o tocara profundamente e todas as vezes que a relatava, não conseguia reter as lágrimas.
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Reconstituiu um Pé Decepado
Um jovem chamado Leonardo confessou-se com o Santo e contou-lhe que, levado pela cólera, havia dado um pontapé em sua mãe. Frei Antônio, para fazê-lo compreender a gravidade do pecado que cometera, disse-lhe: "Teu pé bem que merecia ser cortado". Essas palavras impressionaram tão fortemente o jovem, que este,chegando em casa, aterrorizado com o que fizera, cortou fora o pé. Na hora em que caiu ao chão, fez um ruido tão grande que sua mãe correu para ver o que estava acontecendo. Horrorizada com a cena e por saber as razões pelas quais o filho assim procedera, correu em busca de Frei Antônio, que foi apressadamente à casa do rapaz. Comovido pelo estado em que o encontrou, quase à beira da morte pelo sangue perdido, animou-o a ter confiança em Deus. O rapaz e o Santo pegaram o pé cortado, recolocaram-no e imediatamente foi restaurado. Ficou tão perfeito como se nunca houvesse sido cortado, com apenas pequena cicatriz no lugar do golpe para testemunho do grande milagre realizado.
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Morto Falou em Defesa do Pai de Frei Antonio
Um rapaz foi assassinado perto da casa de Martinho de Bulhões, pai de Santo Antonio. Os assassinos levaram o corpo para o quintal de Martinho e ali o enterraram, sem que o proprietário do terreno soubesse. Mais tarde, foi descoberto pela Justiça o corpo na casa do infeliz fidalgo e este foi acusado pelo crime. Diante dos gravíssimos indícios de sua culpa, permaneceu quinze meses preso e, finalmente, estava sendo julgado e seria com certeza condenado à morte.
Frei Antônio foi misteriosamente avisado do perigo que ameaçava seu pai. Santo Antonio foi imediatamente pedir ao Guardião do convento que o deixasse ausentar-se de Pádua por pouco tempo. Assim que foi autorizado, viu-se transportado num instante à Lisboa, indo direto ao tribunal e, depois de beijar a mão de seu pai em sinal de respeito, tomou a sua defesa. Os juízes ficaram impressionados com o aparecimento daquele inesperado advogado e com a segurança com que ele falava, mas não se convenceram da inocência do réu, tantas eram as provas que tinham de sua culpa.
Faltando testemunhas de defesa, Santo Antônio apelou para o depoimento da vítima. Os assistentes, surpresos com a estranha proposta, começaram a rir. Mas Frei Antônio insistiu e os juízes levados pela curiosidade, consentiram que ele chamasse o morto como testemunha da defesa. Chegados à sepultura do falecido, o Santo ordenou que a abrissem e chamou o frio cadáver em voz alta, ordenando-lhe em nome de Deus que dissesse aos juízes a verdade sobre o seu assassinato.
Imediatamente o morto levantou-se como se estivesse vivo e respondeu com voz sonora que Martinho de Bulhões era inocente e não estava manchado pelo seu sangue. Em seguida, deitou-se na sepultura. Santo Antonio, depois de se despedir do pai, desapareceu. Ficaram os juízes e a assistência assombrados com o milagre que acabavam de presenciar. O nobre Martinho de Bulhões, graças ao seu santo filho, teve sua vida salva. Os verdadeiros culpados foram descobertos.
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Recupera os Cabelos Arrancados de uma Mulher
Em Arezzo vivia um homem nobre, mas tão colérico que quando se irritava parecia perder o juízo. A esposa, senhora de muito siso e prudência, teve um dia a infelicidade de proferir umas palavras que irritaram o marido a tal ponto que ele se atirou sobre ela espancando-a cruelmente, chegando a lhe arrancar os cabelos.
Com os gritos da infeliz, os vizinhos correram para acudi-la, encontrando-a quase morta na cama. O marido, depois de serenar, envergonhou-se do que tinha feito e lembrando-se da fama de Santo Antônio, foi procurá-lo arrependido, pedindo que o ajudasse.
O piedoso Santo foi logo procurar a senhora, abençoando-a e, fazendo o sinal da Cruz sobre ela, começou a rezar. Pouco a pouco ela foi recuperando o antigo vigor e, milagrosamente, quando se ajoelhou aos pés do Santo, renasceu todo o cabelo.
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Conserva um Copo Intacto e Faz Nascer Uvas numa Videira sem Frutos
Um soldado espanhol chamado Aleardino, que havia perdido a Fé, chegou à Pádua no dia do enterro de Santo Antônio. Vangloriando-se de sua incredulidade, segurou um grande copo de vidro e disse a muitas pessoas que o censuravam: "Se este copo ficar inteiro depois que eu o atirar àquelas pedras, acreditarei que esse padre faz milagres". E atirou o copo com toda a força, mas ele não se partiu. Renunciou então seus erros publicamente e quis converter a um amigo também incrédulo. Chegou, pois, ao amigo e lhe contou todo o acontecido, mostrando-lhe o copo objeto do prodígio.
O amigo ouviu-o com risadas e sinais de desprezo e respondeu: "Não acredito no que dizes. O que estás dizendo é tão impossível como aquela videira sem frutos, de repente, ficar carregada de ramos e cachos, e nós, com suas uvas, fazermos vinho para encher teu copo milagroso!" Mal acabara de falar, a videira se encheu prodigiosamente de folhas e belos cachos de saborosas uvas, as quais, espremidas por Aleardino, encheram o copo com seu licor maravilhoso. Esse copo ainda hoje se conserva no relicário da Basílica de Santo Antônio, em Pádua.
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Anel Desaparecido do Bispo de Córdoba é Reencontrado
Muito devoto de Santo Antônio, o Bispo possuía um anel de estimação. Certo dia notou a falta dele: ou o tinha perdido, ou o tinham furtado. Passou-se muito tempo sem que o anel aparecesse. Um dia, estava o Bispo à mesa com alguns senhores seus parentes, quando casualmente falaram no poder de Santo Antônio para encontrar bens perdidos.
Disse então o Bispo: "Tenho recebido grandes favores do Santo, mas ele ainda não ouviu as súplicas que lhe tenho feito para achar um anel que perdi". Mal tinha acabado de proferir essas palavras quando o anel desaparecido caiu no meio da mesa, à vista de todos, sem que ninguém soubesse explicar de onde veio.
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Ajuda um Bispo a Recuperar Papéis Perdidos
O Bispo D. Frei Ambrósio Catarino, grande escritor, estava saindo de Tolosa e levava na bagagem muitos papéis e apontamentos particulares e também um livro intitulado "A Glória dos Santos", para discutir com os hereges. Depois de caminhar muitos quilômetros, percebeu que haviam caído pelo caminho três escritos preciosos, frutos de muito trabalho.
Com enorme tristeza, refez o caminho para os encontrar. Procurou-os em vão. Lembrou-se então de Santo Antônio, dirigiu-lhe uma prece fervorosa, prometendo que se encontrasse os papéis, acrescentaria ao livro "A Glória dos Santos" a narração daquela graça de Santo Antônio. Nesse mesmo instante, aproxima-se dele um desconhecido que lhe pergunta se não havia perdido uns papéis e, ante a reposta afirmativa do Bispo, entrega-lhe os papéis tão desejados!
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O Casamento da Jovem
Conta-se que uma jovem muito linda, mas cansada de esperar por um noivo, já desesperada de encontrar marido, pediu ajuda a Santo Antônio. Adquiriu uma imagem do santo, benzeu-a e todos os dias enfeitava-a com flores que colhia no jardim. Além disso, orava com regularidade para que Santo Antônio lhe arranjasse um noivo. Mas, passou-se muito tempo e o noivo não aparecia.
Certa vez, pôs-se a lamentar a ingratidão do santo, chegando mesmo a ser repreendida pela mãe. E, desapontada, pegou a imagem e, no auge do desespero, atirou-a pela janela afora. Passava na rua, naquele momento, um jovem cavaleiro e a imagem o acertou na cabeça. Apanhou-a intacta e subiu a escada para devolvê-la. Quem o recebeu foi a formosa donzela. O cavaleiro apaixonou-se por ela e algum tempo depois casaram-se, naturalmente por milagre do santo.
Leia mais: http://www.santoantoniodf.com/padroeiro/milagres-de-santo-antonio/
Milagres de Padre Pio
COMO DEFINIR UM MILAGRE?
É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra "milagre". Os Milagres são considerados expressões do sobrenatural. Nós também podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis naturais já conhecidas e obedecem a uma força superior: a de Deus.
A vida do Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre, que é sempre divina. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer a Deus, verdadeiro autor dos milagres.
SARANDO A QUEIMADURA
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir à floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou essa bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança.
Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.
DE ONDE VIERAM OS PÃES?
Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar a comer e o Padre Pio foi à Igreja.
Depois de um tempo ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: "Onde você conseguiu os pães? " e Padre Pio respondeu: "Um peregrino à porta me deu ". Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia encontrar esse tal peregrino.
QUEM REPÔS AS HÓSTIAS?
Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias, começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.
ALGUÉM SEGUROU A CARTA?
Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra. Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela se encontrou com o Padre Pio, que lhe disse: "Você tem que prestar mais atenção no vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela se teria perdido”.
O FILHO PERDIDO REAPARECE
A sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio, disse:
"Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam a mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: "Levante-se e fique tranquila".
Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: "Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nós não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele." Padre Pio não respondeu.
Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entregá-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer, para minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.
CLARIVIDÊNCIA
Durante a Segunda Guerra Mundial o filho da Sra. Luisa, que era Oficial da Real Marinha Britânica, era motivo de angústia para a sua mãe, pois ela orava diariamente para a conversão e salvação do seu filho. Um dia um viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais da Inglaterra. Luísa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio em que o filho dela estava.
Ela foi chorando ver o Padre Pio, que a consolou imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu?" Na realidade Padre Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava naquele hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.
ESTAVA MORTA E VOLTOU À VIDA
Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições, ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma Paulina estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais!
Alguns dias depois, mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu em favor de Paulina, de forma que isto a curou. E ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas Paulina morreu.
Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará. E foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas.
No mesmo momento Paulina ressuscitou e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela se recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo em que ela estava morta ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.
MÃE, MÃE, PADRE PIO ME CUROU!
Testemunho de uma mãe:
“Minha primeira filha nasceu em 1953. Quando tinha um ano e meio o Padre Pio salvou a sua vida de forma súbita e milagrosa. Na manhã de 06 de Janeiro de 1955 meu marido e eu estávamos na igreja assistindo à Santa Missa e nossa filha estava em casa com o avô dela. De repente um acidente aconteceu, e nossa filha se queimou com uma panela de água quente. A queimadura era tão grande quanto séria e a atingiu desde o estômago até a parte de trás.
O doutor recomendou para a hospitalizar imediatamente, porque ela poderia morrer devido ao estado de gravidade suprema... Por isso ele não nos deu nenhum medicamento. Desesperada ao ver sofrendo a minha filha, assim que o doutor se foi invoquei fortemente o Padre Pio, para que interviesse urgentemente. Quando eu estava pronta para levá-la ao hospital,já era quase meio-dia. Eis que de repente a menina, que estava só no quarto, chamou-me: "mãe, mãe, olhe eu já não tenho nenhuma ferida”.
E quem fez desaparecer suas feridas? Eu perguntei amedrontada e com grande curiosidade. Ela respondeu. “Mãe o Padre Pio veio, e ele curou minhas feridas pondo suas mãos sagradas em minha queimadura”. Realmente, para surpresa de todos, não havia nenhum sinal ou marca de que havia existido alguma queimadura na menina. O corpo de minha filha estava totalmente saudável, e pensar que alguns minutos antes o médico a condenou no seu prognóstico.
DA PIOR À MELHOR DAS COLHEITAS
Os camponeses de San Giovanni Rotondo se lembram com grande felicidade do seguinte evento:
Estavam na primavera, as árvores de amêndoas floridas, enquanto estavam prometendo uma boa colheita. Mas infelizmente milhões de lagartas vorazes chegaram e elas devoraram as folhas e as flores, não deixaram sequer as cascas. Depois de dois dias tentando parar aquela invasão os camponeses estavam muito preocupados, porque para muitos deles as amêndoas eram o único recurso econômico. Eles decidiram contar ao Padre Pio o problema.
O Padre Pio teve uma bela visão das árvores pela janela dele no convento e ele decidiu as abençoar. Ele vestiu os vestuários sagrados e começou a rezar. Quando terminou ele pegou a água benta e fez o sinal da Cruz, em direção das árvores. Imediatamente as lagartas desapareceram, e no dia seguinte às lagartas terem desaparecido as árvores de amêndoas, pareciam ter os brotos novamente. Era um desastre; a colheita estava perdida.
O que aconteceu então é realmente incrível! Nós tivemos a colheita mais abundante. Como é possível que nós tivemos uma colheita mais abundante que aquelas que nós sempre naturalmente tivemos? Nunca, em tempos normais nós tínhamos tido uma colheita desse modo. Os cientistas nunca puderam dar uma explicação sobre esse fenômeno.
FALANDO COM OS PÁSSAROS
No jardim do convento eles tinham vários tipos de árvores; os ciprestes, algumas de fruta e outras espinhosas. Principalmente nas tardes de verão, o Padre Pio desfrutava do clima, na sombra, junto com os amigos dele, e alguns convidados. Certa vez, quando o Padre Pio estava falando com algumas pessoas, repentinamente muitos pássaros começaram a cantar e fazer barulho à sombra das árvores.
Essas aves estavam executando uma sinfonia ali; melros, pardais, e outras espécies chilreando. O Padre Pio ficou aborrecido pela algazarra, e olhando para os pássaros lhes falou: “silêncio!” Naquele mesmo momento, os pássaros, os grilos e as cigarras se calaram. As pessoas que estavam no jardim se mostraram profundamente surpresas! Na realidade o Padre Pio tinha falado aos pássaros, de mesmo modo que São Francisco.
PARALISANDO O PELOTÃO
Outro testemunho, de um senhor, que contou:
“Minha mãe vinha de Foggia e era um das primeiras filhas espirituais do Padre Pio. Ela tinha pedido para o Padre Pio a conversão e a proteção de meu pai; quando em abril de 1945 eles iriam executá-lo. Ele estava na frente do pelotão de tiroteio quando de repente pulou diante dele Padre Pio, para o proteger.
O comandante do pelotão deu a ordem de atirar; mas nenhum tiro foi disparado dos rifles dos sete membros do pelotão e eles e o comandante ficaram surpreendidos, eles verificaram seus rifles e não acharam nenhum problema. Assim o pelotão; apontou para meu pai novamente, e o comandante pediu aos soldados dele para atirarem mais uma vez. De novo aconteceu a mesma coisa. Os rifles não trabalharam.
Essa realidade misteriosa e inexplicável interrompeu a execução. Meu pai voltou para casa e ele se converteu. Ele recebeu os sacramentos sagrados em San Giovanni Rotondo, quando fui agradecer aPadre Pio. Desse modo minha mãe obteve os milagres que ela sempre tinha pedido ao Padre Pio: a conversão do marido dela!
15 KM. A 180 POR HORA, SEM GASOLINA!
Testemunho do Padre Honorato:
“Eu entrei para San Giovanni Rotondo com um amigo, em motocicleta. Cheguei no convento alguns minutos antes do meio-dia. Dando meus cumprimentos ao superior, fui para a caixa de confissão cumprimentar o Padre Pio e beijar a mão dele. Devo lembrar que meu modelo de motocicleta foi chamado "vespa". Quando me viu o Padre Pio me disse: “cansado pela viagem de vespa?” Eu estava bastante surpreendido: na realidade o Padre Pio não me tinha visto quando eu cheguei para o convento, mas ele soube que tipo de transporte eu usei.
A manhã seguinte deixamos San Giovanni Rotondo com minha “vespa” e partimos para San Miguel, a próxima cidade depois da cidade de Padre Pio. O tanque de gasolina estava vazio, e nós nos decidimos a enchê-lo em Monte San Ângelo. Mas assim que alcançamos aquela cidade pequena nos deparamos com um problema: todas as bombas de gasolina estavam fechadas. Dessa forma, decidimos voltar a San Giovanni Rotondo.
Realmente esperamos achar alguém na estrada que pudesse nos dar um pouco de gasolina. No primeiro lugar eu estava angustiado por meus irmãos do convento, porque estava passando da hora do almoço; coisa que não é gentil... Mas com gasolina, para apenas uns poucos quilômetros, a moto começou a fazer um barulho e parou. Verificamos o tanque e estava vazio. Com tristeza eu contei a meu amigo que nós só tínhamos dez minutos para chegar ao convento e almoçar com nossos irmãos.
Não achamos nenhuma solução, e por isso meu amigo deu um pontapé no pedal. Incrível! A motocicleta arrancou novamente! Nós empreendemos a viagem imediatamente a San Giovanni Rotondo sem desejar saber a razão de porque a motocicleta tinha arrancado sem gasolina. Quando estávamos chegando ao convento a motocicleta parou novamente. Destampamos o tanque e vimos que ele estava seco. Surpreendidos olhamos para nossos relógios: era dez minutos antes da hora do almoço. Significou que tínhamos coberto quinze quilômetros em uma média de 180 quilômetros por hora. Sem a gasolina!” Entrei para o convento enquanto os irmãos estavam descendo para o almoço, e quando fui procurar o Padre Pio e o encontrei, ficamos olhando um para o outro e rindo.
E EIS O BEBÊ, VIVO NOVAMENTE
Era o mês de maio em 1925. Uma moça, chamada Maria, teve um pequeno bebê, e sentia-o doente desde o seu nascimento, o que a deixava muito preocupada. Após uma consulta ao médico, foi-lhe dito que a criança tinha uma doença muito complexa. Não havia nenhuma esperança para o bebê: ele não poderia se recuperar. Então, Maria decidiu ir de trem para a cidade de San Giovanni Rotondo. Mesmo vivendo em um pequeno povoado ao sul de Puglia (uma região muito pobre no sul da Itália), tinha ouvido alguns rumores em relação ao padre Pio, um frade que apresentava os estigmas, como Jesus Cristo, e que fazia milagres, recuperava os doentes e dava esperança para as pessoas deseperadas.
Esses relatos despertaram em Maria uma grande fé e esperança, e imediatamente iniciou a viagem, mas durante o trajeto o bebê morreu. Ela velou aquele pequeno corpo a noite inteira e, ao amanhecer, colocou-o numa bolsa e fechou-a. Após Maria ter perdido o filho, chegou ao convento de San Giovanni Rotondo. Ela não tinha mais nenhuma esperança! Mas não tinha perdido a fé. À tarde, após muitos esforços, estava em frente ao padre Pio. Conseguiu isso ficando na fila das pessoas que esperavam para confessar com o religioso. Continuava carregando a mala que continha o cadáver do seu filho, que havia morrido há quase 24 horas.
Maria ajoelhou-se diante do sacerdote, chorou deseperadamente suplicando ajuda ao padre Pio. Ele a olhou piedosamente. A mãe abriu a mala e mostrou o cadáver de seu filho ao padre Pio. O pobre padre se condoeu profundamente com a tristeza daquela mãe. Ele tomou o pequeno corpo e pôs as mãos estigmatizadas na cabeça do bebê, e então orou voltado para o céu. Depois de um tempo, a pobre criatura estava novamente viva. Um gesto, um movimento dos pés, os braços... parecia que havia dormido e simplesmente despertou depois de um longo sono. Falando com a mãe o santo padre disse: "Mãe, por que você está chorando? Seu filho somente estava dormindo!" A mãe e os gritos da multidão encheram a igreja. Todo o mundo falava em milagre!
3 KM. SOB TEMPESTADE: NÃO SE MOLHOU
Um estancieiro saia muito tarde do convento, e quando se preparava para ir embora, notou que estava chovendo. Dirigiu-se ao padre Pio: “Eu não tenho guarda-chuva. Posso ficar aqui até de manhã? Se não puder ficar, vou me ensopar”. "Eu sinto muito meu querido, não é possível. Mas não se preocupe! Eu o acompanharei!", respondeu-lhe padre Pio. O engenheiro pensou que teria sido muito melhor não fazer aquela penitência, mas com a ajuda do padre Pio a caminhada poderia ser menos rigorosa.
Então, ele colocou o seu chapéu e saiu para percorrer a pé mais de dois quilômetros entre o convento e o povoado. Mas, assim que saiu, percebeu com surpresa que não chovia mais. Havia unicamente uma garoa quando ele chegou na sua casa. “Meu Deus”, exclamou a sua mulher, que abriu a porta. “Você deve estar molhado até os ossos!”. “Nada”, respondeu o estancieiro, “não está chovendo”. Os camponeses que lá estavam olharam uns para os outros e confusos disseram: “O que! Não está chovendo mais? Está chovendo muito! Escute!”.
Eles abriram novamente a porta e estava chovendo torrencialmente. Comentaram que chovia há mais de uma hora ininterruptamente. “Como você conseguiu vir para cá sem estar molhado?” - perguntaram. O estancieiro respondeu: “O padre Pio me falou que me acompanharia”. Então, os camponeses perceberam que tinha sido mais um milagre do padre Pio, e comentaram: “Agora está tudo exclarecido”. Dirigiram-se calmamente à cozinha onde iriam jantar, quando a mulher disse: “Sem dúvida, a companhia do padre Pio é muito melhor do que a de um guarda-chuva!”.
400 KM. NUM CARRO QUEBRADO
Um homem de Ascoli Piceno (uma cidade italiana) contou:
“Lá pelo final dos anos de 1950, fui para San Giovanni Rotondo com minha esposa para confessarmos. Recebemos a absolvição depois de cumprirmos a penitência imposta pelo padre Pio. Anoitecia, e eu ainda estava no convento, quando encontrei o padre Pio, que disse: ‘Você ainda está aqui?’ Respondi-lhe: 'Meu carango não deu partida.’ ‘O que é exatamente um carango?’, perguntou-me o padre Pio. ‘É o meu carro’, respondi. ‘Vamos dar uma olhadinha’, disse-me.
Quando chegamos ao automóvel, ele deu partida imediatamente sem qualquer problema. Eu e minha mulher viajamos toda a noite, e na manhã seguinte levei meu carro ao mecânico para que fosse verificado. O mecânico, depois de fazer os testes, disse que o sistema elétrico do carro estava completamente fora de uso, e não acreditou quando eu lhe revelei que tinha viajado com o carro a noite inteira. Na realidade era impossível cobrir 400 quilometros, entre San Giovanni Rotondo e Ascoli Piceno, com o carro naquele estado. Logo percebi: padre Pio tinha me ajudado e, assim, eu lhe agradeci mentalmente”.
SINTONIA INVISÍVEL DE CURA
Não era necessário repetir a mesma pergunta a padre Pio, mesmo que mentalmente. O marido de uma boa mulher estava muito doente. A senhora corre para o convento, mas ela se perguntava: "Como chegar ao padre Pio?” Ela teria que esperar pelo menos três dias se quisesse dispor dele para uma confissão. Assim, durante a missa ela caminhava de um lado para o outro, contando para Nossa Senhora das Graças qual era o seu problema e pedindo, ao mesmo tempo, a ajuda do padre Pio.
Assim, após o término da missa, cruzou novamente a igreja para falar com o padre Pio. Alcançou-o, finalmente, num corredor onde ele normalmente passava. Ao vê-la, padre Pio disse: "Mulher com pouca fé, quando você vai parar de me pedir ajuda? Você pensa que eu sou surdo? Você já me falou isto cinco vezes quando você estava na minha frente, atrás de mim, do meu lado direito e do meu lado esquerdo. Eu entendi! Eu entendi!... Vá para casa! Tudo está bem”. De fato, ela encontrou o seu marido curado.
OSMOGENESIA, CARISMA DE SANTOS
A osmogenesia, é um carisma possuído por alguns Santos. Tal carisma, em algumas circunstâncias, permite que se percebam, à distância, perfumes particulares. Tais perfumes são definidos como odores de santidade. O Padre Pio chegou a manifestar tal carisma e esses fenômenos foram tão freqüentes que as pessoas comuns ficaram admiradas e definiram o fenômeno como “Os Perfumes de Padre Pio”. O perfume emanava de seu corpo e também dos objetos que ele tocava e também de suas vestes. Em outras ocasiões, o perfume fora percebido nos lugares onde ele passava.
Um dia, o médico de costume, retirou do tórax do Padre Pío um, curativo composto de bandagens (gazes) que foram utilizadas para estancar o sangue. O médico guardou os curativos em um estojo, para ser levado a um determinado laboratório localizado em Roma, para que fossem analisados por meio de testes laboratoriais. Durante a viagem, um Oficial e outras pessoas que estavam na mesma viagem, sentiram o perfume do Padre Pio.
Nenhuma daquelas pessoas sabia que o médico possuía em seu bolso os curativos, contendo o sangue do Padre Pio. O médico conservou aqueles curativos no seu estojo, e o estranho perfume impregnou por longo tempo o estojo, tanto que os pacientes que foram visitados pediram explicações a respeito de tal perfume.
DE REPENTE, A FRAGRÂNCIA
O Frade Modestino contou em certa ocasião:
"Era uma vez, em que me encontrei de férias em San Giovanni Rotondo. Na manhã, me apresentei na Sacristia, a fim de celebrar a Missa com Padre Pio, e outros frades discutiam a fim de ter este privilégio. O Padre Pio interrompeu aquela discussão e disse: - “Na Missa, que servirá comigo é ele” – e terminou por me indicar. Ninguém disse mais nada.
Acompanhei o Padre até o altar de São Francisco, e o ajudei a preparar a Santa Missa em absoluta concentração. No momento do "Sanctus" tive um repentino desejo de sentir aquele indescritível perfume, que percebi muitas vezes quando beijei a mão do Padre Pio. O desejo me foi concedido logo em seguida. O cheiro do perfume me envolveu e aumentou o odor em demasiado. Não conseguia respirar normalmente. Tive que me apoiar no balaústre, com a mão para não cair. Estando a ponto de desmaiar, quando pedi ao Padre Pio para me socorrer e evitar essa cena na frente de tantas pessoas. Naquele preciso instante o perfume desapareceu.
Ao fim da tarde, acompanhei o Padre ao seu quarto, e pedi a ele explicações sobre o ocorrido, e ele me disse o seguinte: “Meu filho, não sou eu ou você. É Deus que atua. Ele deixa sentir este perfume, quando ele quer e a quem ele quiser. Tudo ocorre segundo o gosto dele próprio."
"Eu estava ao lado de um confessionário. Da minha pequena janela vi que o Padre Pio estava recebendo uma confissão e no outro lado estava uma senhora. Enquanto eu aguardava para falar com o Padre, senti um forte perfume de lírios. Isto foi me transtornando porque eu nunca tinha acreditado na história dos perfumes. E assim, eu me convenci de que os perfumes do Padre Pio realmente existiam."
RECUPERAÇÃO MILAGROSA
Uma senhora de Bolonha que tinha 24 anos teve um certo braço fraturado. O mesmo braço tinha sido operado três anos antes por causa de um acidente sério que aconteceu. Depois de uma nova operação e de um longo e doloroso tratamento, o cirurgião falou para o pai da menina que ela não poderia usar mais o braço. Na realidade o braço estava completamente duro por causa da remoção de uma parte do ombro. Foi feito um enxerto no osso que não teve sucesso.
O pai e filha estavam aflitos, passando por St. Giovanni Rotondo, Padre Pio os conheceu, ele os abençou e declarou: "Acima de tudo nenhum desespero! Confie em Deus! O braço se recuperará." No final do mês de julho de 1930, a mulher retornou para Bolonha sem qualquer melhora em seu braço. Era possível pensar que Padre Pio estivesse errado? Ninguém pensou, por meses, no problema. No dia 17 de setembro, o dia das celebrações dos estigmas de S. Francisco, de repente o apartamento onde a família vivia estava cheio de um cheiro delicioso de junquilhos e rosas. Esse fenômeno durou uns quinze minutos, enquanto todo mundo tentava entender de onde aquele perfume se originava. Daquele dia em diante, a menina começou a usar o braço dela novamente. Uma nova radiografia no braço dela mostrou que o osso e as cartilagens estavam completamente consolidados, recuperados.
UM MARAVILHOSO AROMA
Um homem contou:
"... um dia eu decidi seguir o sugestão da minha esposa para ir ao Padre Pio. Eu não estava participando da igreja por um vinte e cinco anos, precisamente no dia de meu matrimônio. Eu sentia a necessidade de me confessar, mas assim que eu estive próximo a Padre Pio, ele me falou bruscamente, sem olhar para mim: "Vá embora! " - Eu respondi: "Eu estou aqui para me confessar, e me dê a absolvição" - eu lhe falei asperamente, e ele respondeu severamente ,também: "Vá embora, eu disse." E eu fui embora.
Eu sai da pequena Igreja e fui para o hotel. Minha esposa, que me tinha visto sair da Igreja daquele modo, encontrou-me no hotel e perguntou: o que aconteceu? O que você está fazendo?" - Ela queria saber. "Eu vou arrumar a mala e ir embora", eu respondi. Mas naquele momento senti uma nuvem de perfume. Era um intenso perfume, maravilhoso. Eu estava confuso. Eu me tranqüilizei no momento e sentia dentro de mim uma grande vontade de ver o Padre Pio. Voltei para vê-lo mais tarde, mas antes de falar com ele examinei minha consciência cuidadosamente. Amavelmente Padre Pio me deu boas-vindas e me concedeu a absolvição."
PERFUME DOS CEUS
Uma senhora contou: - Meu marido acidentou-se com o seu carro e foi transportado para o hospital em Taranto, com perigo de perder a vida. Os doutores disseram que não tiveram nenhuma chance para salvá-lo. Normalmente, quando eu vinha visitá-lo, eu parava e rezava na frente de um monumento a Padre Pio, no jardim do hospital.
Um dia, o "Santo" fez-me cheirar um perfume maravilhoso de lírios e me fez entender que minhas súplicas tinham sido ouvidas. Daquele momento em diante as condições de meu marido melhoraram e ele começou a recuperar-se completamente.
COM AS BÊNÇÃOS DE PADRE PIO
Um cavalheiro de Toronto contou: - Em 1947 minha esposa que tinha se adoecido seriamente, foi hospitalizada em Roma, para enfrentar uma séria operação cirúrgica. Eu parti para San Giovanni Rotondo e lá me confessei com Padre Pio e, depois de receber a absolvição, falei com o padre sobre a condição de saúde de minha esposa. Então eu pedi: "Padre, me ajude a rezar!"
Naquele momento eu senti um cheiro de um perfume delicioso e persistente que me pegou de surpresa. Eu voltei para casa na mesma noite. Assim que eu abri a porta, eu senti aquele perfume que eu tinha inalado quando estava próximo a Padre Pio. Eu estava confiante. Minha esposa foi operada e a operação que era perigosa estava terminada com sucesso. Eu lhe contei a maravilhosa experiência que eu tinha tido, e juntos, agradecemos a Padre Pio.
VIAGEM A SAN GIOVANNI ROTONDO
Os noivos moravam na Inglaterra e eles tiveram que tomar uma séria decisão. No ponto de vista humano a situação parecia desesperadora. O que fazer? Alguém falou para eles sobre Padre Pio. Eles escreveram para Padre Pio, mas não tiveram nenhuma resposta. Então eles escolheram ir a San Giovanni Rotondo, para perguntar diretamente a Padre Pio. Da Inglaterra para Puglia (Itália), a viagem era longa! Eles passaram a primeira noite em Berna e se perguntaram se valia a pena continuar.
Eles pensaram: "Vamos supor que o Padre não nos receba! " De noite, eles estavam conversando e estavam tristes, em um pequeno quarto de hotel de última categoria na qual eles tinham reservado para economizar dinheiro. Era inverno e estava nevando. Eles estavam desanimados, e estavam no ponto decidir que deveriam voltar. Mas de repente eles se sentiram um perfume delicioso e forte, tão agradável, que eles foram confortados.
A mulher começou a procurar a fonte daquele perfume e pensou que algum viajante distraído tivesse esquecido uma vidro de perfume no quarto. A procura não teve nenhum sucesso! Logo após o perfume ter diminuído, o quarto emanou o odor habitual fedorento. Os dois viajantes, com curiosidade, questionaram o dono do hotel, que nunca sentiu qualquer coisa do perfume. Na realidade foi a primeira vez que os clientes do hotel dele acreditavam ter cheirado um pouco de perfume. Mas essa aventura os empurrou na decisão de continuar a viagem.
Eles chegaram a St. Giovanni Rotondo e se encontraram com Padre Pio. O jovem homem sabia falar em italiano e disse: - "nós escrevemos para o senhor, mas o senhor não nos respondeu... " – Por que isto? Por que você está me falando que eu não lhe respondi? E naquela noite no hotel suíço, você sentiu o cheiro de qualquer coisa?... Com poucos palavras, Padre Pio resolveu as dificuldades deles. Os dois jovens estavam felizes e cheios de gratidão. Eles entenderam então, que o perfume que eles tinham sentido no quarto do hotel era o perfume do Padre Pio.
AQUELA FRAGRÂNCIA CELESTIAL
Um cavalheiro conheceu Padre Pio por umas séries de coincidências estranhas. Ele contou:
"Na primeira vez, eu ouvi alguém que falou sobre esse religioso extraordinário, após a guerra. Um amigo meu, conheceu bem o Padre, ele falou com entusiasmo sobre ele. Eu pensei que ele estava exagerando ao falar sobre ele desse modo. Minha primeira reação era de indiferença e incredulidade, especialmente quando meu amigo me falou sobre o fenômeno dos perfumes de Padre Pio, que muitas pessoas disseram ter sentido, em lugares muito distantes do religioso.
Frequentemente, estes fatos estranhos começaram também a acontecer para mim. De repente eu senti um intenso perfume de violetas em lugares incomuns onde era impossível achar flores. Meu pensamento foi para Padre Pïo, mas eu me rebelei e falei que elas eram sugestões da minha mente. Um dia o fenômeno também aconteceu enquanto eu estava de férias com minha esposa. Eu tinha ido para a estação para enviar uma carta, e naquele lugar que normalmente não é perfumado eu senti aquele perfume inconfundível de violetas.
Enquanto eu estava refletindo sobre aquele fato, minha esposa disse: "Mas de onde vem este perfume? "Você pode senti-lo? Eu exclamei maravilhado. Então eu lhe contei sobre Padre Pio, e sobre as discussões com meu amigo, e sobre o perfume que me perseguiu por muito tempo. "Se eu fosse você", - disse minha esposa - "eu partiria imediatamente para San Giovanni Rotondo."
Um dia depois nós estávamos em viagem. Quando estávamos em frente ao padre, ele disse: "Ah, aqui está nosso herói; com muito esforço eu o fiz chegar aqui". Naquele mesmo dia eu tive a possibilidade de falar com ele, e daquele momento em diante a minha vida estava mudada.
COM FÉ, ORANDO A PADRE PIO
Um cavalheiro contou:
"Alguns anos atrás eu tive um ataque do coração. Os doutores recomendaram que eu enfrentasse uma operação cirúrgica para melhorar minha condição de vida. Eu decidi entrar em hospital para a operação. Era o mês de junho de 1991. Durante a operação os doutores puseram próximo a meu coração quatro marca-passos.
Após eu acordar do efeito da anestesia, eu tive um certa paralisia da perna e do braço. Eu estava desanimado, mas depois de um tempo a fé me animou e comecei a implorar ajuda ao Padre Pio. Eu orei a ele durante três dias, usando um chapéu que minha mãe usou quando ela estava viva. No terceiro dia, assim que eu terminei de pedir, apesar de estar rodeado por outros pacientes, eu senti um intenso perfume de flores. Quando esse perfume diminuiu, eu senti um arrepio na perna direita e eu entendi imediatamente que minhas orações tinham sido concedidas."
RECUPERAÇÃO DA VISÃO
Uma senhora contou: - "Eu tive grandes problemas em ambos os olhos. Eu conseguia enxergar só um pouco. Eu consultei vários doutores e depois de várias análises eles me diagnosticaram um hemorragia ocular irreversível e um tumor provável na hipófise. Isso me deu tanta ansiedade e sofrimento; este mal, como declararam os peritos, não era curável. Eu estava em viagem e estava a ponto de passar perto de Benevento, assim eu decidi alcançar Pietrelcina onde eu tive a bênção de visitar os lugares de Padre Pio.
Durante a visita a um dos últimos quartos onde viveu Santo Pio, eu estava muito encantada e, enquanto eu estava rezando para meus parentes, eu senti um intenso perfume de incenso. Enquanto eu estava voltando a Roma de trem, meditei no que tinha acontecido e não estava arrependida por ter implorado a Padre Pio para curar meus olhos doentes.
Eu pedi imediatamente, com fé, a ajuda dele. Padre Pio não me fez esperar a sua ajuda. Na realidade eu melhorei minha visão progressivamente e depois de algum tempo ela voltou totalmente. Os peritos que me visitaram não puderam acreditar na minha recuperação total e inexplicável.
PADRE PIO E MAIS UM MILAGRE
Um cavalheiro de Canicatti (Sicília-Itália) contou:
"No princípio do ano 1953, minha esposa estava grávida, e ela teve um problema sério. A vida dela e a vida da criança estavam em perigo, disseram os doutores. Nenhuma operação teve sucesso. No dia 3 de maio eu estava desesperado e escrevi uma carta para Padre Pio pedindo a ajuda dele. Alguns dias depois, minha esposa e eu estavamos em diferentes quartos, quando ao mesmo tempo sentimos um perfume misterioso de rosas.
Naquele momento precioso o carteiro bateu à porta e nos entregou uma carta que foi enviada do convento de San Giovanni Rotondo, na qual nós lemos que o Padre Pio tinha rezado para minha esposa e para nossa criança. Um dia depois fizemos outro check-up médico e notamos com surpresa que a doença tinha desaparecido."
A MÍSTICA DO INEBRIANTE PERFUME
Um advogado que era devoto de Padre Pio contou:
"Uma vez eu estava numa velha igreja do convento escutando a Santa Missa do Padre Pio, e no momento da consagração do pão fiquei distraído, pensando em outra coisa. Eu era a única pessoa que se levantou no meio da multidão que estava ajoelhada. De repente eu senti um odor penetrante de violetas que me fizeram voltar à realidade e dando uma olhada ao redor de mim, eu também ajoelhei sem pensar no estranho perfume.
Como sempre, depois da missa, eu fui cumprimentar Padre Pio que me deu boas-vindas dizendo: "Você estava um pouco desorientado hoje? "- "Sim, eu estava Padre; Minha mente se ausentou hoje mas felizmente seu perfume me acordou." E ele me disse: "Para você o perfume é necessário, para você os tapas são necessários."