Espiritualidade

Em breve lançamento do Livro Virtual
Podemos dizer que Espiritualidade é o jeito como vivemos... e espiritualidade cristã seria o nosso jeito de viver inspirado pela experiência do Deus Trindade, pela revelação cristã, especialmente pelos valores do Evangelho e, de forma experiencial, pelo seguimento da pessoa de Jesus Cristo. O fato de sermos cristãos, dá uma inspiração própria ao que somos e fazemos: orienta o nosso agir, ajuda a discernir nosso sentir e ilumina as nossas decisões com valores específicos.
Espiritualidade é essencialmente experiência: experiência de Deus, feita por pessoas. Experiência de um Deus pessoal, revelado em plenitude na pessoa de Jesus Cristo.
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Para Meditar
1 Guarda-te do rancor que te rouba a paz espiritual.2 Tira do teu interior o egoísmo, o amor próprio, o orgulho e a ambição. Prejudicam muito a vida dos que te rodeiam.
3 Evita a indignação, a ira e os arranques coléricos.
4 Não deixes que o desânimo e o desespero se apoderem de ti. Vive sempre com alegria sobrenatural.
5 Não desprezes ninguém. A todos trata com amabilidade, como gostarias de ser tratado.
6 Aceita, alegre e pacientemente, com espírito de sacrifício e com amor, as pequenas e grandes dificuldades, adversidades e fracassos. Oferece-os de bom grado ao teu Deus e Senhor. Coloca os meios necessários para superá-los.
7 Não aguardes para tempos vindouros e melhores, o dever de praticar o bem, a afabilidade, a bondade e a fé. O teu dia é hoje.
8 Não sejas tão sensível que qualquer palavra te incomode ou magoe. Aprende a rir-te de ti mesmo.
9 Aprende a sofrer. O sofrimento purifica e une-te à Redenção operada pelo teu Senhor.
10 Crê, espera e ama firmemente.
11 Sorri sempre por amor a todos os que se cruzarem contigo hoje. Trata-os o melhor possível. Torna a sua vida mais agradável, leve e suave. Pratica mortificações que não mortifiquem os outros. Conforta, ilumina.

Para os escolhidos de Deus, o castigo divino é consolação, porque, através das dores momentâneas que suportam, progridem a grandes passos na grande esperança de alcançar a glória da felicidade eterna. É para isso que o martelo bate no ouro: para que o ourives possa extrair a escória: é para isso que se usa a lima: para que a veia do brilhante metal brilhe com mais fulgor. É no forno que se experimenta o vaso do oleiro, é na tribulação que se experimentam os homens justos. Porque também diz São Tiago: considerai como motivo de grande alegria, irmãos, as diversas provações por que tendes passado. (...)
Portanto, caríssimo e dulcíssimo irmão, enquanto te atingem os golpes da desgraça, enquanto és castigado pelos açoites da correcção divina, não te deixes vencer pelo desalento, não te queixes nem murmures, não te deixes amargurar pela tristeza nem impacientar pela fraqueza de ânimo; mas conserva sempre a serenidade no teu rosto, a alegria no teu coração, a acção de graças na tua boca."
Como dói errar!!!
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Receita do Papa para ser santo: Eucaristia, oração, caridadeCIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 13 de abril de 2011 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI disse hoje, diante dos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro para a audiência geral, que a santidade é algo simples e acessível a todos: viver a vida cristã. Concretamente, ele salientou que o essencial é ir à Missa aos domingos, rezar todos os dias e tentar viver de acordo com a vontade de Deus, isto é, amando os outros. O Santo Padre quis dedicar o encontro de hoje a refletir sobre a realidade da santidade, encerrando assim um ciclo sobre histórias de santos, que começou há dois anos e no qual percorreu as biografias de teólogos, escritores, fundadores e doutores da Igreja. Em sua meditação, o Pontífice sublinhou que a santidade não é algo que o homem pode alcançar pelas suas forças, mas que vem pela graça de Deus. “Uma vida santa não é primariamente o resultado dos nossos esforços, das nossas ações, porque é Deus, três vezes Santo (cf. Is 6, 3), que nos torna santos, e a ação do Espírito Santo, que nos anima a partir do nosso inteiro, é a própria vida de Cristo Ressuscitado, que se comunicou a nós e que nos transforma”, explicou. A santidade, afirmou, “tem sua raiz principal da graça batismal, no ser introduzidos no mistério pascal de Cristo, com o qual Ele nos dá seu Espírito, sua vida de Ressuscitado”. No entanto, acrescentou, Deus “sempre respeita a nossa liberdade e pede que aceitemos este dom e vivamos as exigências que ele comporta; pede que nos deixemos transformar pela ação do Espírito Santo, conformando a nossa vontade com a vontade de Deus”. Partindo da premissa de que o amor de Deus já nos foi dado pelo Batismo, agora se trata, segundo Bento XVI, de “fazê-lo frutificar”. “Para que a caridade, como uma boa semente, cresça na alma e nos frutifique, todo fiel deve ouvir a Palavra de Deus voluntariamente e, com a ajuda da sua graça, realizar as obras de sua vontade, participar frequentemente dos sacramentos, especialmente da Eucaristia e da liturgia sagrada, aproximar-se constantemente da oração, da abnegação, do serviço ativo aos irmãos e do exercício de todas as virtudes”, explicou. Longe da linguagem solene, o Papa propôs “ir ao essencial”, resumindo a santidade em três pontos: o primeiro “é não deixar jamais um domingo sem um encontro com Cristo Ressuscitado na Eucaristia; isso não é um fardo, mas a luz para toda a semana”. O segundo é “não começar nem terminar jamais um dia sem pelo menos um breve contato com Deus”. E o terceiro, “no caminho da nossa vida, seguir os “sinais do caminho” que Deus nos comunicou no Decálogo lido com Cristo, que é simplesmente a definição da caridade em determinadas situações”. “Penso que esta é a verdadeira simplicidade e grandeza da vida de santidade: o encontro com o Ressuscitado no domingo; o contato com Deus no começo e no final do dia; seguir, nas decisões, os ‘sinais do caminho’ que Deus nos comunicou, que são apenas formas da caridade.” “Daí que a caridade para com Deus e para com o próximo sejam o sinal distintivo de um verdadeiro discípulo de Cristo. Esta é a verdadeira simplicidade, grandeza e profundidade da vida cristã, do ser santos”, acrescentou. “Quão grande, bela e também simples é a vocação cristã vista a partir desta luz! – exclamou o Papa. Todos nós somos chamados à santidade: é a própria medida da vida cristã.” “Eu gostaria de convidar todos vós a abrir-vos à ação do Espírito Santo, que transforma as nossas vidas, para ser, também nós, como peças do grande mosaico de santidade que Deus vai criando na história, de modo que o rosto de Cristo brilhe na plenitude do seu fulgor.” Por isso, exortou, “não tenhamos medo de dirigir o olhar para o alto, em direção às alturas de Deus; não tenhamos medo de que Deus nos peça muito, mas deixemo-nos guiar, em todas as atividades da vida diária, pela sua Palavra, ainda que nos sintamos pobres, inadequados, pecadores: será Ele quem nos transformará segundo o seu amor”. Os santos, afirmou o Papa, “nos dizem que percorrer esse caminho é possível para todos. Em todas as épocas da história da Igreja, em todas as latitudes da geografia no mundo, os santos pertencem a todas as idades e condições de vida, são rostos verdadeiros de todos os povos, línguas e nações”. Em sua opinião, “muitos santos, nem todos, são verdadeiras estrelas no firmamento da história”, e não só “os grandes santos que eu amo e conheço bem”, mas também “os santos simples, ou seja, as pessoas boas que vejo na minha vida, que nunca serão canonizadas”. “São pessoas normais, por assim dizer, sem um heroísmo visível, mas, na sua bondade de cada dia, vejo a verdade da fé. Essa bondade, que amadureceram na fé da Igreja, é a apologia segura do cristianismo e o sinal de onde está a verdade”, concluiu.

A casa mental
